Confira alguns fatos e curiosidades sobre o filme:



- A produção foi inteiramente feita num pequeno galpão alugado no centro de Los Angeles. Foi dali que todas as cenas com o ator-mirim Neel Sethi foram filmadas utilizando fundos verdes, adaptando técnicas de efeitos visuais introduzidas em filmes como Gravidade e Avatar, a fim de recriar em computação gráfica tanto a floresta quanto todos os animais com quem Mogli interage. Como Sethi não teve a oportunidade de contracenar com animais de verdade, o diretor Jon Favreau aproveitava e encarnava o tigre Shere-Khan em alguns ensaios.


- Nesse filme, a personagem da cobra Kaa torna-se feminino, ao invés de ser masculino como nas adaptações anteriores.


- Todos os animais vistos no filme foram criados através de captura de movimento. Atores da companhia de Jim Henson contracenavam com Neel Sethi no set para depois serem substituídos no computador. Para auxiliar o ator-mirim, eles também utilizavam marionetes dos bichos como referência.


- Há outra adaptação de Mogli em plena produção sendo dirigida por Andy Serkis, e produzida pela Warner Bros. sem nenhuma ligação com esta versão. O lançamento está previsto para 2018. Contudo, ela deverá ser mais fiel ao livro de Rudyard Kipling, enquanto a versão de Favreau bancada pela Disney tem mais elementos em comum com a animação de 1967.


- Balu, o urso amigo de Mogli, foi um personagem tão complexo de se criar no computador devido a quantidade de pelos que para renderizar cada frame, os sistemas levavam cerca de 5 horas. Para referência, um frame equivale a 1/24 de segundo.


- Esse foi o último filme com a participação do ator e comediante Garry Shandling (no papel de Ikki). Ele morreu de ataque cardíaco fulminante antes do filme ser lançado.


- Scarlett Johansson estava grávida de oito meses quando dublou a cobra Kaa.


- Dentre os tesouros encontrados no templo do Rei Louie, um deles é a lâmpada do gênio de Aladdin.


- Selvas da Índia foram fotografadas e usadas como referência para gerar os cenários digitais do filme.


Posted in Postado por Eduardo Jencarelli às 14:30  

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